A Cripta
A Basílica possue também uma Igreja inferior chamada Cripta. Semienterrada, recolhida e na penumbra, unida arquitetônicamente com a Igreja superior da qual recebe a luz e com a qual está unida por uma escala helicoidal com as paredes tecidas de ladrilho que assemelham a um cesto de vime.
A Cripta sempre é dedicada a Maria Medianeira e possui um mosáico sobre o altar, obra do pintor Villalta que representa a vinda do Espírito Santo e Maria reunidos no Cenáculo.
“Maria é aquela que, de modo particular e exepcional experimentou como ninguém a Misericórdia e, também de maneira excepcional tornou possível, com o sacrifício do seu coração, a própria participação na revelação da Misericórdia Divina” (Dives in Misericórdia nº 9)
Atrás do altar está situada a tumba da Madre Esperança, simples e original. Anuncia a Ressurreição e descreve a parábola da semente que apodrecendo no chão racha a terra e brota numa vida nova.
À esquerda da tumba, numa capela encontra-se a imagem da Virgem de la Fuensanta, patrona de Múrcia (Espanha), na região natal da Madre.
Perto da entrada da Cripta existe uma ampla área elevada: é o lugar reservado as confissões. O bom Jesus que recebe o pecador arrependido para fazer-lhe experimentar seu abraço de Misericórdia e Amor.